Profissionais de saúde denunciam condições do Samu em SC; parte dos funcionários estão em greve 3fi6s

Funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Criciúma, no Sul de catarinense, entraram em greve na terça-feira (22). Os servidores alegam condições insalubres, e atraso no pagamento do 13º salário e férias. Além deles, profissionais que trabalham no serviço de ville, no Norte, estão paralisados desde segunda-feira (21). 6b1g6u

O grupo também pede o reajuste salarial, que não acontece há três anos. Em Criciúma, dos 175 profissionais que atuam no Sul, 70% aderiram à paralisação e 30% do efetivo continua atendendo a população, conforme determina a lei.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), a situação ocorre com todos os profissionais espalhados pelas regiões do Estado. São 972 funcionários em Santa Catarina.

Condições insalubres, dizem funcionários 2l5m1a

Desde dezembro de 2017, o serviço é istrado pela OZZ Saúde. No começo, foram seis meses de contrato emergencial entre o governo estadual e a empresa, que depois ganhou a licitação com a promessa de que o serviço iria melhorar.

No entanto, o sindicato reclama da piora. A sede de trabalho em Florianópolis também é alvo de críticas por parte dos funcionários. Nos banheiros, por exemplo, falta estrutura. A edificação também fica próximo a um local onde há esgoto, segundo o sindicato.

“Um exemplo gritante é que os trabalhadores estão fazendo hora extra e não estão recebendo. A empresa não respeita a carga horária mínima deles, alega que existe um problemas jurídico”, afirmou Wallace Fernando Cordeiro, diretor do SindSaúde.

Em 10 de dezembro, após um acidente envolvendo duas ambulâncias do Samu na BR-282, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recolheu os veículos por conta do licenciamento atrasado.

Com tantos problemas, a Justiça determinou o bloqueio de pouco mais de R$ 2 milhões da empresa para pagar os profissionais. A legislação trabalhista determina que a primeira parcela do 13º seja paga até o dia 30 de novembro de cada ano, o que não ocorreu até agora.

O que diz OZZ e Estado 1q1541

Procurada, a OZZ afirmou que existe um desequilíbrio financeiro de R$ 70 milhões no contrato assinado entre o governo e a empresa. Isso teria resultado no parcelamento do 13º salário dos funcionários.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde disse que tem cumprindo o pagamento do contrato sem atrasos. E com aditivos, o ree nesse ano deve chegar a R$ 122 milhões. Segundo o estado, a empresa recebeu este ano, até dezembro, 112 milhões.

Sobre os serviços extras que teriam sido prestados, o governo catarinense respondeu que existe falta comprovação técnica e financeira.

Com informações G1

Leia Também 5k4dt

spot_img

Anvisa retira da prateleira Whey Protein famoso no mercado; veja qual lote é marca 624b5a

Saúde: Apneia do sono; o inimigo silencioso que afeta seu corpo sem que você perceba 6z1s4m

spot_img
spot_img
spot_img

Artigos recentes 6k35d

Vereador confunde tombamento de igreja com demolição; vídeo 2a4i4r

Isabel Cristina, baiana que quase ficou milionária no Domingão e conquistou internet 6g716x

Neymar renova contrato com o Santos 4825p

Descubra mais sobre Agência São Joaquim Online 3a2u57

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter o ao arquivo completo.

Continue reading