É esperado para esta segunda-feira um posicionamento oficial do governo Carlos Moisés da Silva sobre o pedido de demissão do delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Akira Sato. Por enquanto, o Executivo preferiu o silêncio e não comentou as informações de bastidores que dão conta de uma suposta interferência nos trabalhos da corporação que motivou a saída de Akira. Ao mesmo tempo, nenhum novo nome foi anunciado por Moisés para comandar a delegacia-geral. 476u38
Na última sexta-feira (1º), quando Akira pediu demissão, o favorito para assumir a cadeira era Rafaelo Ross, delegado que atualmente trabalha na Divisão de Investigações Criminais (DIC) de ville. O clima interno, entretanto, não é favorável a ele, principalmente por uma investigação do Ministério Público (MP-SC) por improbidade istrativa. Ross é réu na ação na Justiça, mas nega envolvimento com os fatos investigados. Ele já recorreu, inclusive, ao Tribunal de Justiça (TJ-SC) contra a apuração.
O governo, porém, ainda não fala nada de forma oficial. A expectativa é que a confirmação do futuro da Polícia Civil seja divulgado através de uma nota formal nas próximas horas. Seja qual for o resultado da escolha para o comando da corporação, fica evidente que o novo delegado-geral assumirá sob muita pressão.
Fonte: NSC