O caso da brasileira que morreu de fome e sede ao tentar atravessar a fronteira dos EUA reacende uma importante reflexão

O caso da brasileira que morreu de fome e sede ao tentar atravessar a fronteira dos EUA reacende uma importante reflexão. Para quem não sabe, ela foi deixada para trás por um grupo de “amigos”, inclusive de infância.

Quem são nossos verdadeiros amigos? Quem é capaz de dar a vida por mim ou por você?

Não se engane!

As vezes você acha que tem muitos amigos, mas a realidade é que você só conhece muita gente, pois amigo, amigo mesmo, você pode contar nos dedos.

Amigo para bebedeira, balada, para ir ao cinema, para comer churrasco na sua casa, para usar suas roupas e perfumes ou pedir seu carro emprestado, você tem demais!

O que faltou para essa brasileira não foi esse tipo de amigo.

Faltou para ela um amigo que não iria deixá-la para trás. Um amigo que seria capaz de desistir do sonho de cruzar a fronteira e buscar socorro.

Dane-se o sonho americano, prefiro minha amiga VIVA.

Faltou um amigo para lhe dar água, para acalmá-la, para dizer “EI, EU ESTOU AQUI”.

Mas sobrou amigos para lhe prometerem voltar….Enquanto ela cultivava esperança de ver seus amigos a socorrendo, eles já estavam há quilômetros de distância.

Ela foi morrendo lentamente de sede e fome no calor do deserto….

E os amigos se foram, e ela morreu.

Agora a família faz vaquinha para trazer seu corpo. E os “amigos”? Bom, seguiram sem olhar para trás!

AMIGO, AMIGO MESMO, SÓ DEUS, SEU PAI E SUA MÃE. O resto? Você só vai conhecê-los quando estiver com sede pelos desertos da vida.

Créditos: André Rodrigues

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